O Solar da Quinta de S. Caetano, é uma casa solarenga composta por uma construção do século XVII, que tem sofrido algumas alterações e ampliações aolongo dos anos.

 

 

Este solar é um dos mais conhecidos do distrito de Viseu, quer pela sua elagante estrutura arquitetónica, quer por ter servido de residência a importantes figuras Visieense. Por sua morte a quinta foi legada à Misericórdia de Viseu, que na primeira década do século a vendeu a João Alves Trindade, africanista endinheirado.

 

 

Em 17 de julho de 1925, João Trindade foi assassinado na Quinta de S. Caetano. Este caso ficou conhecido como o #crime das poças das feiticeiras", que serviu de tema a diversos livro. A mais recente destas obras é "Eugénia e Silvina" da autoria de Agustina Bessa Luis, publicado em 1990.

 

 

Em 1936 a Quinta de S. Caetano foi posta à venda pelo poder judicial em haste pública, tendo sido comprada em licitação por Bernardo Vieira de Matos, pai de Júlio Vieira de Matos, actual proprietário, que herdou esta propriedade em 1957.